67 % das pessoas estão enviando mais mensagens hoje do que há dois anos atrás, é hora de aderir a mensageria.
Realmente… estamos vivendo um período muito curioso, uma vez que boa parte das nossas interações estão acontecendo não mais socialmente, mas sim digitalmente. Quando se trata de conversar, estamos cada vez mais interagindo através de alguma interface conversacional:
“(…) trocar mensagens é uma das poucas coisas que as pessoas fazem mais do que usar redes sociais.”
— Mark Zuckerberg
? Quer exemplos interações digitais?
- Paquerar? Tinder, Grindr, Happn e etc.
- Carona? Uber, Cabify, Easy Taxi e etc.
- Filme? Netflix, Amazon Prime, YouTube e Etc.
- Banco? Nubank, Banco Neon, Next e outros.
Percebendo ou não, o digital está se tornando parte de sua vida, afinal “software está comendo o mundo”.
Bilhões de pessoas utilizam o Facebook Messenger todos os dias para conversar com outras pessoas, interagir com empresas ou até mesmo utilizar serviços através de mensagens (chatbots). Dessas pessoas, que enviam mensagem diariamente, 80% são adultas (19–64) e 91% são adolescentes (13–18):
Com tanta gente conversando, é óbvio que as empresas vão querer conversar também!
E é aí que os chatbots entram! No entanto, nem sempre o chatbot vai ser a melhor forma para interagir com as pessoas, pois o mercado ainda não está pronto e muitos deles ainda falham bastante.
Não me entenda mal, mas em alguns casos, as pessoas / empresas realmente não precisam deles, mas em outros eles podem funcionar que nem mágica.
Para se criar um bom chatbot, é necessário não apenas ter uma pegada tecnológica, mas sim ir um pouco além e interagir com outras áreas:
- Mapear objetivos claros e bem mapeados para o bot;
- Métricas / KPIs / OKRs de negócio;
- Integrações — pode ser um fator de sucesso;
- Desenho da personalidade do bot/sua empresa;
- Criação e concepção de todas as conversas;
- Elaboração de peças visuais / gráficas que o bot pode utilizar;
- Ensinar e criar uma boa base de conhecimento — para quem for usar IA;
- Investir tempo, dinheiro e pessoas;
- Acompanhamento e constante melhoria das conversas;
- Ter uma estratégia de divulgação / growth;
- Testes de usabilidade e qualidade;
- …;
Tudo isso igual a qualquer outro produto: um ciclo.
No geral, é necessário ter ciclo constante e rápido! — com uma pegada muito mais centrada no ser humano, pois podem existir tipos de conversas que você nem imagina:
Por onde começar? Quem pode ajudar no Brasil?
Para essas e outras, eu sempre falo que existem algumas formas e empresas que você pode te ajudar no Brasil, mas aqui vão algumas formas:
- Interagir com a Comunidade Chatbot Brasil → Com 6,000+ pessoas (e empresas) interessadas no assunto no Brasil.
- Participar de Meetups ou Conferências → Organizamos 10+ meetups e 1 conferência.
- Seguir o Medium Bots Brasil → Com 120+ artigos em Português.
- Conferir o cenário nacional de Bots → Com 80+ bots e plataformas nacionais.
- ChatBots e a Interação Humana → Expectativas e conclusões de interações humano-bot.